quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Goth Girl


Você pode vê-la quando chove
De Roma até New Orleans dançando nos túmulos
Oprimida pelo coração que ela ama seus óculos de sol depois de escurecer
E todo dia a vidinha dela desmorona
Ela está fora para parecer tão macrabra e sozinha
Ela está perto de ficar viciada em morrer

Assim como uma garota gótica
Perdida no mundo obscuro
Minha pequena garota gótica
Jóia negra, seus cortes feitos por uma lâmina são verdadeiros, querida?

Você pode ver que ela está na estrada para a ruína
Estigma da crucificação na pele branca pálida dela
Arte tribal pagã, ela ama a tatuagem egípcia dela
E todos os dias o amor dela vai nos arruinar
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

System




você se sente por fora
o que mais posso dizer
o sentimento evoluiu
eu não deixarei isto ir
eu não posso substituir
sua face gritando
sentindo a doença por dentro

porque você não quer morrer?
seu sangue no meu
nós ficaremos bem
então seu corpo será meu

tantas palavras
não podem descrever minha face
este sentimento evoluiu
tão cedo para surtar
eu não posso relacionar
para um estado feliz
sentindo o sangue correr por dentro

porque tudo é tão difícil pra mim?
me matenha para baixo pra ver você
pensar no que eu devo implorar
necessidade de provocar
e provoca o ministério
continue tentando
eu não acabo facilmente

eu não morrerei
porque tudo é tão difícil pra mim?

Sweetish



Se minha voz
Tivesse força igual
À imensa dor que sinto,
Meu grito acordaria
Não só a minha casa
Mas a vizinhança inteira...


I still recall the taste of your tears
Echoing your voice just like the ringing in my ears
My favorite dreams of you still wash ashore
Scraping through my head 'till i don't want to sleep anymore

You always were the one to show me how
Back then i couldn't do the things that i can do now
This thing is slowly take me apart
Gray would be the color if i had a heart

In this place it seems like such a shame
Though it all looks different now, i know it's still the same
Everywhere i look you're all i see
Just a fading fucking reminder of who i used to be

Come on and tell me
You make this all go away
I'm down to just one thing
And i'm starting to scare myself
You make this all go away
I just want something i can never have

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Stinkfist


Alguma coisa tem que mudar.
Dilema incontestavel.
Aborrecimento não é uma carga
Ninguem deveria ligar.

Simulações de fim constantes me deixam entorpecida
Mas eu não poderia te querer
de nenhum outro jeito.

Não é suficiente.
Preciso de mais.
Nada parece satisfazer.
Eu não quero isso.
Eu simplesmente preciso disso.
Pra respirar, pra sentir, pra saber que estou vivo.

Dedos profundos na linha de fronteira
mostre-me que você me ama e que pertencemos um ao outro.
Relaxe, vire-se e pegue minha mão.

Eu posso te ajudar a mudar,
momentos chatos pro prazer.
Diga a palavra e estaremos
Bem no seu caminho.

Mistura e balanço
Dor e conforto
Profundamente dentro de você
Até que você não me queira de nenhuma outra maneira.

Não é suficiente.
Preciso de mais.
Nada parece satisfazer.
Eu não quero isso.
Eu simplesmente preciso disso.
Pra respirar, pra sentir, pra saber que estou vivo.

Juntas profundamente dentro da linha de fronteira.
Isso pode machucar um pouco mais é algo que você irá se acostumar.
Relaxe.Vire-se.

Algo um pouco triste sobre
o jeito com que as coisas aconteceram.
Descensivel a tudo.
Que aconteceu com sutileza?

Como isso pode significar algo pra mim
se eu realmente não sinto nada?

Continuarei procurando
até que eu sinta algo.

Cotovelo profundamente na linha de fronteira.
Me mostre que você em ama e que pertencemos um ao outro.
Ombro profundamente na linha de fronteira.
Relaxe.Vire-se e pegue minha mão.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

?

De você sei quase nada
Pra onde vai ou porque veio
Nem mesmo sei
Qual é a parte da tua estrada
No meu caminho

Será um atalho
Ou um desvio
Um rio raso
Um passo em falso
Um prato fundo

Eu não quero ver
Você cuspindo ódio
Eu não quero ver
Você fumando ópio
Prá sarar a dor
Eu não quero ver
Você chorar veneno
Não quero beber
O teu café pequeno
Eu não quero isso
Seja lá o que isso for...
Eu não quero aquele
Eu não quero aquilo
Peixe na boca do crocodilo
Braço da Vênus de Milo
Acenando tchau...
Não quero medir
A altura do tombo
Nem passar agosto
Esperando setembro
Se bem me lembro
O melhor futuro
Este hoje, escuro
Eu nao quero ter o tejo
Me escorrendo das mãos...
Quero a Guanabara
Quero o rio Nilo
Quero tudo ter
Estrela, flor, estilo.

se eu descer,
Você suba aqui no meu pescoço
Faça dele seu almoço
Roa o osso e deixe a carne..


meu bem
Repare no meu cabelo
No meu terno engomado
No meu sapato
Eu sou um dragão de pêlo
Eu cuspo fogo

domingo, 18 de dezembro de 2011

Teufelchen





Eu estava conversando com minha amiga Sheila, falávamos de como somos julgadas por nosso estilo. aconteceu comigo o cumulo do julgar:
Eu morei em um tipico bairro de periferia em Carapicuiba, e minha casa era bem próxima a do vizinho do lado, praticamente os quintais eram jundos; separados por um precário muro. Nessa casa morava uma família de evangélicos: esposinha submissa e cabeluda, marido gordo com cara de idiota broxa e filho gordo com cara de burro incompetente. a minha lavanderia era junto com esse muro e eu quando ia lavar minha roupa o marido ficava da porta dele me olhando, as vezes olhando de mais. nunca me preocupei com isso. mas percebi com o tempo que a esposa dele também olhava mas diferente, com raiva... toda vez que eu estava no quintal là estava o gordo me olhando!!! As vezes quando nos encontrávamos na rua ela me encarava e baixava a cabeça, o filho corria e o marido tentava, em vão, não me olhar.
Passaram alguns meses e eu estava lavando minha roupa com meu som bem alto num rock bem pesado e percebi que a família tinha visita, eles gritavam: ¨ em nome de jesus, Deus, liberta essa família do demônio ¨ Pensei que era uma reunião comum deles. Não me senti incomodada continuei com meus afazeres domésticos e ouvi mais: ¨liberta das tentações, amém. Liberta do demônio, amém. (oração em línguas) Liberta, deus esse pai dedicado, amém. essa reunião durou quase o dia todo, e eu no quintal estendendo minha roupa. Exatamente no hora que eles todos saíram, ( eu não sabia que cabia tanto crente numa casa tao pequena. acho que a igreja inteira estava lá) Me olharam.Eles fizeram uma fila pra sair da casa e um por um esticou o pescoço pra me ver. TODO MUNDO ME OLHOU, OLHOU PRA MINHA CASA, PRA MINHA ROUPA, PRA MINHA CARA, CABELO, TATTOOS, murmurando, desaprovando algo que eu não sei oque é... Foi ai que eu entendi que o motivo da reunião era eu. Eu era o demônio!!!!!!
Até hoje me pergunto porque minha aparência causou todo esse tumulto nessa família. oque eles pensavam? oque sera que aconteceu? e porque essas pessoas tem esse preconceito ou seja que nome dar... não consigo denominar isso!!!!!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

lucifer

descreve tudoooo


De volta...

Gosto de vomitar meus sentimentos em palavras, por um tempo a inspiração fugiu de mim e agora resolvi força-la a voltar. Sinto-me obrigada a registrar meus pensamentos não a vocês mas pra confortar minhas lembranças e enaltecer meu ego. só o meu ego, Só pra mim!!! cansei do diário no papel. no papel ficara só os meus maiores segredos e pensamentos que não são da conta de ninguém. Compartilharei.....