quarta-feira, 26 de maio de 2010

lembranças

Fico revendo essas coisas, reassistindo esses filmes e ouvindo as mesmas musicas do passado. Tento. Me escondi por tantos anos, continuo me escondendo. Fui, por anos, subjulgada... E agora estou livre pra voltar a mim. Estou livre pra ser eu mesma. EU VOLTEI!


Me Trouxeste De Volta

Distúrbios, um equívoco passado
Não medístes teus atos
Em teu caminho, percorrestes minhas feridas
Sentimentos ultrapassados

Corroídos, aos pedaços
Deixastes em mim um pedaço seu
Não sou igual
Por seus olhos eu disse ao resto que não

Vem aos poucos a insinseridade
Me traga o porquê do que fazes
Machucando este ser que se desfaz ao fitar-te
Pelo medo de já estar perdido

Tens tudo o que faz parte de mim
Repares, que tão injustamente fui só eu
Usada, abandonada
Por ti

Em algum lugar por desconhecida razão
Não surpreendida pelas novas feridas
Destes-me esta raiva, fostes tão estúpido, previsível
Agora estou a juntar o que sobrou de mim .

Olha...
O quê?
Os Olhos
De quem?
Os teus
Como vejo os meus olhos?
Do mesmo modo que eu
Como faço?
Olhas nos meus olhos
E vês os teus
Resultou?
O que?
Os olhos
De quem?
Os teus

Hora da Noite

Noite sem Lua
Parceira eterna de meus atos
Companheira sombria dos fatos
senhora calada, fria e nua.

Com teus braços frios a me levar,
Vaguei a procura de outro alguém
De lado a lado, de bar em bar
sozinho comigo e mais ninguém.

Foi num sonho que pude te ver
Senhor envolto nas brumas andava
Chamei por teu nome mesmo sem saber
que te conhecia, já te amava.

Foram passados tempos, meses ou dias
Sempre te procurando nas noites frias
me aprisionando no teu amor
feito de sonhos, frio e dor.



Meus Sentimentos, Minha Reputacao

Sentimentos eu nao tenho pra dar
So uma reputacao a zelar.
Me sinto frio e so
Mas quero que me de algo
Algo nao material
Mas sim sentimental
me de algum motivo
para continuar de pé
Nao sinto mas a dor,
Tambem nao vou chorar
So tenho uma reputacao a zelar!
Nao sou educada e calma
So nao quero te magoar e minha reputacao zelar....



Luz

O sol fez-se sombra
Os olhos perderam a luz da vida
Foi levada pela angustia de uma vida entristecida
Levando o coraçao em ferida
Para total solidão

Se querem saber,nem vejo diferença
No meu coraçao nunca houve luz
Nem o significado da luz sei
Nem esperanças tenho de a conhecer

Nunca me foi permitido sonhar
Nem obter asas para neles voar
Os sonhos nao passam d ilusoes
Nada mais que desilusoes .


Minha Decepção de Mim

Quero quem caminhou comigo no desespero
Pela morte, pelo medo
Olhei ao redor e percebi que estou só
Seu nome, minha vida
Virou pó

Paredes fechadas consumiram meu pensamento
Meu desejo, meu sofrimento
Minha alma implorou pela alegria
Se perdeu, tropeçou
Alcançou agonia

Fui trazida de volta ao último sussurro
Pelo seu toque, pela sua paz
Uma penitência pela errante que sou
Trancada, aprisionada
Você me odiou

Não pude ver a sombra daquele que busquei
Parei, hesitei
Percebi que não sou aquela que encontrei
Não lutei, não venci
Não amei


Oh! Almas silenciosas, inquietas
Imersas no absoluto profundo
De emoções guardadas ao negro
Fúria, tristeza, medo, ausência

Tudo agora se veste igual
Num qual manto acinzentado
Vendando os olhos da mente
Abrem-se as portas à obscuridade

Oh! Essas almas caladas, amargas
Sentindo o gosto das lágrimas de sangue
Alimentando a fúria a cada semente

Libertem-me oh almas do interior
Abram as portas para o viver
O pesadelo deve acabar agora.


Sussurro

Não me olhou
Não me deu a honra do seu perdão
Não me apontou o caminho
Da salvação

Não morou em meu peito
Esqueceu a vontade
Recusou minha ternura
Negou a realidade

Não viu que me feriu
Não percebeu que me cortou
Não notou a morte
Me afastou

Infeliz o momento que fechou os olhos
Flutuou, levou me embora
Cortou minhas asas
Me fez despencar

Não me sentiu
Não me beijou
Não me mostrou a verdade
Não me aceitou

Sussurrou..
Em meu ouvido,
bem baixinho:
"Não te quero mais" .


Triste Vingança

Não estou mais aqui
Destruistes minha vida
Estúpidos dias que passei ao seu lado
Não serviram de nada

Cabia a mim sua redenção
Decepcionei por minha sincera vontade
Maldade,
Que nasceu dentro de minha alma
Que me dominou
Me transformou em ódio
Me revelou

Mágoa
Presa comigo para sempre
Vivi tudo o que sabia que iria viver
Acabou

Tristes delírios crucificados
Que rogastes à minha memória
Em seus olhos ensanguentados
Inacabados,
Nossos sentimentos se partem no chão .



Utopia II

O miserável tormento retornou
Ah és idiota maldito poeta
Achas ser possível tal utopia?
Jamais alcançarás a tua meta

A chorar, prestes a sucumbir
Andas a buscar o impossível
Mal sentimento tão almejado
Que a ele jamais será passível

Te tortura essa toda loucura
Então reconheces tua vida ?
Percebes agora com a falsidade
Que não existe essa busca ávida

Sôfrego pela coisa infinda
Busca desesperada pelo amor
E quando tu vês, não existe
Tu poeta - vejas a podredor

Tudo está coberto, passaram
Camadas de poeira nessa imagem
A visão está por toda escurecida
Toda distorcida pela abacinagem

Maldito é o véu justaposto
Ao pensamento sempre me tormenta
Causa também o desentendimento
E somente ódio ele fomenta

Continues a seguir essa demanda
Então liras como essa escreverás
Aos milhares, montanhas delas...
E nessa busca, tua vida perderás!




A Última Noite

Andando, esperando,
O que esta noite me reserva,
Sentindo, fugindo,
Se aproxima devagar,

O que você está esperando,
Venha até mim,
Eu te aguardo esta noite,
Esta noite, esta noite,

"Eu estou tão bem deste lado,
Sua curiosidade vai te matar,
Você foi quem quis vir atrás,
Então não se desespere,
Este é seu novo mundo"

Florestas, Jardins,
Neste mundo eles são feitos de sangue,
Sangue, morte,
Isso é o que se encontra nesta noite,

"Eu estou tão bem deste lado,
Sua curiosidade vai te matar,
Você foi quem quis vir atrás,
Então não se desespere,
Este é seu novo mundo"

E agora para que fugir,
Não mais adianta se esconder,
O seu destino já foi traçado,
O seu destino corre em suas veias.



Perdida...

Em meus sentidos me repugio...
Quão imunda és minha carne,
Desejaria por momentos ser cega...
Não viver numa casa de espelhos...
P onde quer que eu olhe, minha imagem se reflete,
o que é apenas aparência me enlouqueçe,

Como pode...
Pq sou assim...
Meus olhos n me enganam...
nessa casa de espelhos,
tdo o que vejo são deformações...
Martírio de minha alma,
que se revela em todas ocasiões...

Sinto me sangrar por dentro...
Me deparando com tal imagem em todas ocasiões...
Essa repulsa me remoe por dentro...
espirito constrangido...se reprimindo a cada segundo,
Sei que n suporto mais...
deixo minha amargura se dissipar em lágrimas...
Constante nausea me depura em tormento,

Queria eu me livrar por um só momento...
dessa aflição que me atinge a todo momento,
em pele sentirei uma vergonha eterna..
coberta por mantos negros tento me esconder...
quem dera afloreçer um sorriso sincero...
em meio a lençóis transparentes...

Pudera com o tempo sentir me leve...
andar de cabeça erguida,
sem temer olhares...
essa imagem me deprime,
sucumbirei em prantos...até o nasçer do dia...
seguindo minha filosofia,
minha máscara jamais deixarei cair...

Perderei meus sonhos...
me trancarei para todo sempre nessa casa de espelhos...
onde minha alma está presa confessando seus medos...
Quando mesmo de olhos fechados,
Me vejo a desfilar...
em meio a podridão na qual mereço estar.

De que adianta meus lábios secos...
O que vale um corpo fraco,
Elogios que à meus ouvidos se tornam piores ofensas...
Não acreditando em mim, sei que estou sentenciando,
à morte de meu ser...
Por querer ver em meu reflexo...
o que jamais poderei ser.


Amarga Despedida!

Fui abandonada,
Em pleno frio da madrugada.
Passando a vergonhosa cena,
De por teu nome gritar,
dando-me ao luxo de agoniadamente chorar.

Confundiste-me da cabeça aos pés
Embaralhaste minha razão,
Brincaste com um coração ,
Que se afundo entre porcos.

Lembro-me seu olhar,
Frio distante,
Tomando-me o prumo.
Não esqueço seu sorriso,
Doce balanço,
Dando-me um rumo.

Num momento me destes a alegria,
Que me levava a agir como uma palhaça de circo.
Bruscamente roubaste minha ridiculeza,
Fazendo-me num abismo sem fundo cair.

Depressão,
Angustia,
Solidão...
Qual devo optar?
Não, melhor juntos andar.
Separa-las seria voltar ,
Na Alegria,
Abundância,
Idolatria...
Sentimentos que apaguei de mim.

Por que fiquei assim?
Em profundo abandono?
Por que não velou meu sono?
Por que te quis só pra mim?

Encontrar-me-ei ao teu lado,
Num doce embargo.
Desface-le-ei nos teus braços,
Tão doído , apertado.

Parecia ser tão vil,
o forgor vindo dos olhos meus.
Procurando ser gentil,
Cai nos encantos seus.

Agora da batalha,
Saio
-Derrotada-
Deprimo tudo que digo,
E vivo tão estraçalhada,
Que perco a fala,
Vendo você partir...



O Toque do Anjo

Sempre que você passa
Eu estou a te admirar
Quando esta sem graça
Tento te acalmar
Eu vivo por você
Sou seu anjo da guarda
Mas você nunca me vê
Sou sentinela dos sonhos


Eu tento te tocar
Mas as minhas mãos atravessam o seu rosto
Quero te beijar
Mas meus lábios não sentem os teus
Fico sonhando
noites com você
E você nem ai pra mim
Parece que não me vê


Já não há mais nada
Que me afaste de você
Cai numa cilada
Daquelas que não se vê
Tudo está perdido
Estou totalmente iludida
O único caminho a seguir
É desta vida sumir.



Indo

Tudo acontece, eu não sei porque
Numa frieza estática neste momento,
Que não começa, nem acaba, só marca por dentro
tatuagem na alma, ira do desejo

Só queria gritar com essa voz que não tenho
Livrar-me da angústia que nem entendo...

Por que ninguém me ouve?
Por que ninguém me vê?

Nunca pedi para que me entendessem...

Só me ajudem,
quanto mais rápido eu for,
mais rápido chegarei a um lugar melhor .


Lágrimas Presentes
Muitas palavras já foram ditas,
Sentimentos foram desvalorizados,
Milhões de lágrimas correram a face,
E a desilusão já tomou conta,

Sem mais o que dizer,
O que sentir, o que fazer,
Lágrimas por alguém não derramas mais,
E no amor não mais crerás,

Muito amor foi dado,
Pouco foi recebido,
Muito carinho doado,
Tudo sofrido,

Num mar de paixão,
Coberto pela desilusão,
Navega um coração,
Sem uma direção,

E no martírio passas a viver,
Vês tua alma padecer,
Sem uma esperança, sem uma luz,
Em lágrimas o sofrimento reluz,

Cansas de viver assim,
Tens o direito de ser feliz,
Porque não conseguiste?
Só indo atrás e descobrindo,

Sem saber o que dizer,
O que sentir, o que fazer,
Lágrimas por ninguém não mais derramarás,
E atrás do amor correrás,

Tanta coisa mudou,
Desde o último suspiro,
Idéias diferentes,
que agora fazem sentido,

Bom ou ruim,
Agora é assim,
Não mais te iludirás,
Por um rosto de bom rapaz,

Não sabes o que dizer,
O que sentir, o que fazer,
Lágrimas só de felicidade,
E o amor já não é uma verdade,

Mas derepente as coisas mudaram,
Do nada apareceste,
E minha induzida frieza,
Desapareceu em um instante,

Tudo ficou confuso,
E minhas idéias já não têm sentido,
Mecheste comigo de tal forma,
Que meu coração voltou a viver,

Este sentimento tão belo,
Já não me lembrava dele,
Reavivaste em meu peito,
O verdadeiro afeto e carinho,

Tu és o que digo,
O que sinto, o que faço,
Felicidade adentra meu peito,
inunda meu coração de amor,

Mas lágrimas eu derramei,
No instante em que te magoei,
A dor foi muito grande,
Jamais me perdoarei,

Mas peço-te apenas,
Aceite minhas desculpas,
E aceite meu amor somente para ti,
Por todo o tempo que quiseres.


Minha vez

Entrei no seu caminho
Atire teu ódio em mim
E devolverei carinho
Chore lamentos para mim
E darei coompreenção
Deixe-se levar assim
Faça tudo sem razão
Aproveite a vida sim
Ou tudo acabará num trovão
Não deixe ela te levar
Tome as rédeas de sua vida
Estou aqui! Posso te amar
Sem te deixar ferida
Compartilhe suas tristesas
Chore junto comigo
Vença suas fraquezas
Sou antes de tudo, uma amiga!

Perdição

Sussurros perdidos, destinos quebrados
Em uma noite vaga eu vago
E nesta floresta de árvores mortas
Cercada pelo pesar da verdade
Eu me rendo
Com nada além de arrependimento nas mãos

Perdi o meu mundo
Vítima da obscuridade
Guiada por uma estrada errada
Sem pena, sem dó, sem perdão
O sofrimento que cabia a nós
Se acabou
Não sinto nada, nem mesmo a dor da solidão

A vida me ordena que lute
Mas acredito ser tarde demais
No instante da morte não existe voltar atrás
Em sua frente eu despenco
Mergulho num poço de realidade
Da onde, aprisionada,
Lhe direi adeus .


Amor infernal

Mostraste- me as profundezas do mundo inferior
No jardim tortuoso de meus sonhos deixastes caídas as flores,
Rosas essas não colhidas e já secas.
Oh Renan, deste-me tanto amor
Alimenta-me a alma desiludida nesse mundo tão sujo

Se ao fitar- te, meus olhos são de rainha,
Saiba, meu doce amor, que és tu quem me inspiras.
Também as esperanças perco eu mas as reencontro ao ver-te,
Tão sublime e encantador
Em sua carruagem, segurando as correntes.

Guia-me ao inferno, querido.
Não tenho medo estou contigo
A ti fundir-me mais tenho como meta
Enfrentando os problemas
Destruindo o ódio que nos cerca.

Oh, meu amado,
Esse gosto de sangue que sentes
E o pecado escorrendo por nossos corpos,
São frutos de minha loucura, meu desvaneio.
Quando sinto tua cabeça recostada em meio seio.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Sonho Sonhado

VocÊ já pensou que esteve em uma conspiração?
Sonhei algo estranho esses dias, tinha um galpão cheio de pessoas estranhas em uma fila sem fim e essas pessoas estavam esperando... esperando não sei o que. E eu estava lá na porta esperando tambem. Essa porta se abriu e eu entrei numa sala enorme, vazia e escura. Olhei para trás pra ver se a fila me seguia mas ninguem veio. Foi então que essas pessoas desmaiaram, a terra tremeu, pessoas morreram, crianças choravam, choveu e eu não entendi nada que aconteceu só tentei salva-las sei lá do que.
Mas então eu desisti de ser a salvadora do mundo e entrei naquele galpão, uma mulher vestida de branco muito gorda com cara de professora me levou por um corredor de madeira cheio de sombras de pessoas. Pessoas andando, pessoas dançando, crianças bincando de roda igual no Mágico de Oz e bailarinas, como se fosse uma casa mal assombrada.. Eu tive medo mas fui sem reclamar.
Eu entrei numa sala e me sentei num sofá de couro. Essa mulher me disse que o acontecido foi porque todas as forças da natureza: deuses (de todas as religioes), orixás, anjos, demÔnios, fadas , duendes e etc se uniram contra a unificação religiosa no mundo conspirando para o livre-arbitrio universal.
BOM, TA SONHADO ENTAO!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

TROFISMO - TRÓFICO



trofismo

- Nutrição fundamental que abrange
as trocas metabólicas dos tecidos.

trófico

- Relativo à nutrição
- Que tem função na nutrição

...morta é a comida que vai pro
estômago que pelo
ânus libera a
merda que suja sua
bunda que seu
macho aperta porque quer
trepar enfiando o
caralho na sua
boceta lugares de
mijo que é uma
secreção assim como a
porra sem a qual não haveria
bebês com aquele fio de
cuspo que você trocou ao beijar a
bocarra lugar em que se
destroça comida
morta...


katarse